DOMINGO DE PÁSCOA
Não devia nem pensar,
Em escrever neste momento.
Mas de alguma forma,
Tenho que desabafar,
Todo meu desalento.
Havia até decidido,
Nunca mais me entristecer,
Com absolutamente nada.
Mas a tristeza sempre me pega,
E me deixa desnorteada.
Ah! Como tenho raiva quando ela me ataca.
Queria dar-lhe um soco bem no meio da cara...
E ela rir de mim e me encara como quem diz:
Vai enfrente que a cara é tua mesmo!
Vê se assim não me enche!
Quanto mais envelheço.
Menos compreendo,
O que se passa em minha mente.
Quando percebo,
Tudo já passou,
E o estrago ficou.
E eu aqui,
Em pleno Domingo de Páscoa
A pensar:
Será que todo sofrimento Dele
Adiantou?
Não devia nem pensar,
Em escrever neste momento.
Mas de alguma forma,
Tenho que desabafar,
Todo meu desalento.
Havia até decidido,
Nunca mais me entristecer,
Com absolutamente nada.
Mas a tristeza sempre me pega,
E me deixa desnorteada.
Ah! Como tenho raiva quando ela me ataca.
Queria dar-lhe um soco bem no meio da cara...
E ela rir de mim e me encara como quem diz:
Vai enfrente que a cara é tua mesmo!
Vê se assim não me enche!
Quanto mais envelheço.
Menos compreendo,
O que se passa em minha mente.
Quando percebo,
Tudo já passou,
E o estrago ficou.
E eu aqui,
Em pleno Domingo de Páscoa
A pensar:
Será que todo sofrimento Dele
Adiantou?