BANDOLIM E VIOLÃO
DE: Ysolda Cabral
No quadro na mistura das cores
Encontro a beleza da poesia com emoção
Meu rosto jovem e sorridente está nele
Lembro desse momento e me parte o coração...
Momento de tristeza e desilusão
No meu sertão pernambucano
Quando me sentia fora de lugar e de estação...
Não lembro se era inverno ou verão
Sei que de dia o calor era insuportável
E a noite de muito frio
Havia medo do incerto e da solidão...
No terraço de casa sempre a mesma canção
Invadia a alma que não se sentia tranqüilizada
Pelos acordes tristes do bandolim e do violão...
Às vezes tentava compor um novo poema
Falando de coisas nunca vividas
Apenas imaginadas
Para me sentir recompensada...
E, assim, sempre com o sorriso no rosto
Em qualquer situação
Fazia-me acreditar na felicidade
Sem nenhuma vacilação.
DE: Ysolda Cabral
No quadro na mistura das cores
Encontro a beleza da poesia com emoção
Meu rosto jovem e sorridente está nele
Lembro desse momento e me parte o coração...
Momento de tristeza e desilusão
No meu sertão pernambucano
Quando me sentia fora de lugar e de estação...
Não lembro se era inverno ou verão
Sei que de dia o calor era insuportável
E a noite de muito frio
Havia medo do incerto e da solidão...
No terraço de casa sempre a mesma canção
Invadia a alma que não se sentia tranqüilizada
Pelos acordes tristes do bandolim e do violão...
Às vezes tentava compor um novo poema
Falando de coisas nunca vividas
Apenas imaginadas
Para me sentir recompensada...
E, assim, sempre com o sorriso no rosto
Em qualquer situação
Fazia-me acreditar na felicidade
Sem nenhuma vacilação.