ÚLTIMO ATO
De: Ysolda Cabral
Começa a Peça.
Uma estátua no meio do palco.
A sua frente, uma platéia silenciosa,
Curiosa e inquieta.
O enredo tem suspense e tem mistério.
Bem escrito e bem elaborado,
Tem finalidade de sem requinte,
Expor a síntese do pensamento,
Que há no interior de cada um.
Não para análise, mas para alerta.
Informação, esclarecimento,
Com argumentação e demonstração,
De uma realidade pura que é breve.
Casa admirada,
Incrédula, surpresa,
Tensa, pasma e ansiosa...
Presta atenção!
E no último Ato,
É provado, sem contemplação,
Que o amor, cantado pelos poetas,
De forma desesperada e bela,
É a mais pura ilusão.
**********
Publicado no Recanto das Letras em 28/06/2009
Código do texto: T1672278
Começa a Peça.
Uma estátua no meio do palco.
A sua frente, uma platéia silenciosa,
Curiosa e inquieta.
O enredo tem suspense e tem mistério.
Bem escrito e bem elaborado,
Tem finalidade de sem requinte,
Expor a síntese do pensamento,
Que há no interior de cada um.
Não para análise, mas para alerta.
Informação, esclarecimento,
Com argumentação e demonstração,
De uma realidade pura que é breve.
Casa admirada,
Incrédula, surpresa,
Tensa, pasma e ansiosa...
Presta atenção!
E no último Ato,
É provado, sem contemplação,
Que o amor, cantado pelos poetas,
De forma desesperada e bela,
É a mais pura ilusão.
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Publicado no Recanto das Letras em 28/06/2009
Código do texto: T1672278