ME CHAMO POESIA
De: Ysolda Cabral
Eu sei que sou aquele algo mais que,
Descreve a vida de forma mais bonita.
Cheia de leveza e uma graça, por vezes, contida...
Sem mim que sentido teria a vida?
- Me chamo poesia...
Quem a cantaria em versos?
Quem a amaria mais que eu?
Quem a valorizaria mais que eu?
Quem a odiaria em muitos dias seus,
Os tantos que não foram meus?
- Me chamo poesia...
Deixo-me confundir,
Acham até que sou louca...!!
E em noite de lua cheia,
Eu me aviso para ter cuidado...
- E custa prevenir?!
- Me chamo poesia...
Nem sei a razão concretamente...
Sei que em quase tudo vejo beleza.
Faço da tristeza elemento primordial,
Para compor o verso universal...
Que diz:
- Me chamo poesia e quero PAZ.
De: Ysolda Cabral
Eu sei que sou aquele algo mais que,
Descreve a vida de forma mais bonita.
Cheia de leveza e uma graça, por vezes, contida...
Sem mim que sentido teria a vida?
- Me chamo poesia...
Quem a cantaria em versos?
Quem a amaria mais que eu?
Quem a valorizaria mais que eu?
Quem a odiaria em muitos dias seus,
Os tantos que não foram meus?
- Me chamo poesia...
Deixo-me confundir,
Acham até que sou louca...!!
E em noite de lua cheia,
Eu me aviso para ter cuidado...
- E custa prevenir?!
- Me chamo poesia...
Nem sei a razão concretamente...
Sei que em quase tudo vejo beleza.
Faço da tristeza elemento primordial,
Para compor o verso universal...
Que diz:
- Me chamo poesia e quero PAZ.
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Publicada no Recanto das Letras