ELE É O ÁS
De: Ysolda Cabral
Ai, ai, ai... Como estou horrível!
Não me reconheço mais,
Isso é assustador e terrível.
Nada em mim sou eu!
Afinal aonde fui parar?
Já procurei nos quatro cantos
E não me encontro em nenhum lugar.
Que faço para me achar?
Não estou no chão e nem no ar.
Talvez esteja num mundo paralelo,
Pintado de amarelo,
Cor sem graça de amargar.
Vou fechar os olhos,
Bem fechados só pra me achar.
Agora: um, dois, três e já!
Cadê????
Também não estou lá!
Ah! Já sei...
Vou apelar pra São Longuinho!!!
De: Ysolda Cabral
Ai, ai, ai... Como estou horrível!
Não me reconheço mais,
Isso é assustador e terrível.
Nada em mim sou eu!
Afinal aonde fui parar?
Já procurei nos quatro cantos
E não me encontro em nenhum lugar.
Que faço para me achar?
Não estou no chão e nem no ar.
Talvez esteja num mundo paralelo,
Pintado de amarelo,
Cor sem graça de amargar.
Vou fechar os olhos,
Bem fechados só pra me achar.
Agora: um, dois, três e já!
Cadê????
Também não estou lá!
Ah! Já sei...
Vou apelar pra São Longuinho!!!
Afinal ele é o Ás...
Se ele me encontrar, dou três pulinhos,
Mesmo q'eu depois caia pra trás.
Se ele me encontrar, dou três pulinhos,
Mesmo q'eu depois caia pra trás.
Ah! E então? Jas!
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Publicada tb no Recanto das Letras