BOLINHO DE FEIJÃO
De: Ysolda Cabral
De: Ysolda Cabral
Nem comecei ainda a estudar o curso de direito
Já tenho uma cliente e como rábula vou começar a advogar
Para dar entrada na justiça não faltará quem queira a ação assinar
Trata-se de uma tremenda injustiça
Com uma pobre criança indefesa
Que mora longe, mas nem por isso
Deixará de ser por mim defendida
E contra a mãe que é advogada,
Mas está totalmente enlouquecida
A causa é ganha de cara
Pois se trata de tortura grave
E ligeiro enquadro a desnaturada mãe
No meu “ ai... ai... ai..." muito bravo
Fazer a nossa "Boboquinha", que não gosta de feijão
Contudo come se for com a mão
Fazendo bolinho que também vai pro chão
Comer de garfo ou colher
É demais para uma tia-avó
A qual, desta forma, imediatamente entra em ação.
No meu “ ai... ai... ai..." muito bravo
Fazer a nossa "Boboquinha", que não gosta de feijão
Contudo come se for com a mão
Fazendo bolinho que também vai pro chão
Comer de garfo ou colher
É demais para uma tia-avó
A qual, desta forma, imediatamente entra em ação.
- Ô Yrama, presta atenção?! (Rsrs)