O CACHÊ É DE MADONA
De: Ysolda Cabral
Hoje é sexta-feira...
Sinto algo estranho no ar,
Meu sexto sentido diz:
Vista branco, reze um Pai-Nosso
Pra se proteger e relaxar.
Como sou teimosa,
Não obedeço.
Escolho uma roupa colorida.
E ao invés da reza, tenho com Ele
Uma séria e longa conversa.
Vou logo Lhe dizendo:
- E na maior intimidade -
Preciso saber o que há!
Estou cheia de mistérios, surpresas...
E estou falando sério!
Que mania Você tem de viver a me testar!
Você sabe que sou caso perdido e sem conserto,
Não tenho direção e sempre meto os pés pelas mãos.
Desta Sua filha, Você não tem mesmo noção!
Ah, que coisa!
Hoje vou sair por aí,
Levando meu violão,
E, em qualquer lugar,
Vou abrir o “vozeirão”...
De: Ysolda Cabral
Hoje é sexta-feira...
Sinto algo estranho no ar,
Meu sexto sentido diz:
Vista branco, reze um Pai-Nosso
Pra se proteger e relaxar.
Como sou teimosa,
Não obedeço.
Escolho uma roupa colorida.
E ao invés da reza, tenho com Ele
Uma séria e longa conversa.
Vou logo Lhe dizendo:
- E na maior intimidade -
Preciso saber o que há!
Estou cheia de mistérios, surpresas...
E estou falando sério!
Que mania Você tem de viver a me testar!
Você sabe que sou caso perdido e sem conserto,
Não tenho direção e sempre meto os pés pelas mãos.
Desta Sua filha, Você não tem mesmo noção!
Ah, que coisa!
Hoje vou sair por aí,
Levando meu violão,
E, em qualquer lugar,
Vou abrir o “vozeirão”...
- Acredite não! -
Cantarei tudo o que souber
E se não, invento na hora
Uma alegre e doce canção.
Cachê? – Precisa não!
Deixo pra Madona.
Cantarei tudo o que souber
E se não, invento na hora
Uma alegre e doce canção.
Cachê? – Precisa não!
Deixo pra Madona.
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Publicada tb no Recanto das Letras